terça-feira, 4 de novembro de 2014

Partes EXTERNAS do cérebro

Na imagem a seguir, podemos ver como o cérebro é dividido. Devemos lembrar que ele tem outro tipo de divisão, a interna, porém essa é a externa. Veja:





Cérebro de Einstein

cérebro de Albert Einstein é frequentemente alvo de pesquisas e especulações. Removido sete horas após a morte do físico teórico, o órgão desde então tem atraído atenção devido à reputação de Einstein de ser um dos maiores gênios do século XX. As supostas regularidades ou irregularidades do cérebro foram usadas para defender diversas teorias a respeito de correlações entre aneuroanatomia e a inteligência. Estudos científicos sugeriram que as regiões envolvidas na fala e linguagem são menores e as envolvidas com processamento numérico e espacial são maiores, enquanto outras pesquisas indicaram um número elevado de células de glia no órgão.
Harvey percebeu imediatamente que Einstein não possuía opérculo parietal em nenhum dos hemisférios. Fotografias do cérebro mostram um sulco lateral alargado; o órgão claramente havia se desenvolvido de uma forma interessante. Em 1999, análises mais detalhadas por uma equipe da Universidade McMaster em HamiltonOntário, revelaram que a região do opérculo parietal no giro frontal inferior do lobo frontal estava vazia. Vaga também estava uma parte da área fronteiriça chamada fissura de Sylvius. Os pesquisadores especularam que a ausência pode ter permitido que os neurônios dessa parte do cérebro se comunicassem melhor.

O que os cães pensam (Parte II)


"Quando observamos os primeiros resultados, notamos que as imagens eram diferentes de qualquer outra obtida em estudos anteriores. Ninguém, até onde eu sei, já havia capturado fotos do cérebro de um cachorro que não estivesse sedado”, diz Berns. Os resultados também indicam que os bichos prestam muita atenção aos sinais humanos.

Os pesquisadores acreditam que a descoberta abre portas para futuros estudos sobre a cognição canina e responde perguntas sobre a profunda ligação afetiva dos seres humanos com os cães. Outro objetivo do estudo é compreender como os animais processam a linguagem e de que maneira as expressões faciais são representadas em sua mente. O amor por essas criaturas de quatro patas tem raízes profundas nos primórdios da evolução humana e Bens acredita que isso pode ter moldado como os nossos ancestrais desenvolveram a linguagem e outras ferramentas da civilização.

“O cérebro do cão revela algo especial sobre como homens e animais se reuniram e a história evolutiva entre ambas as espécies pode fornecer um espelho único da mente humana”, argumenta o neurocientista.

O que os cães pensam (Parte I)

Aquela carinha expressiva e olhinhos que parecem sempre querer dizer algo fazem com que donos de cães se perguntem o que seu bicho de estimação “imagina” quando escuta sua voz. Agora, cientistas interessados em comprender a relação entre o homem e esses animais com base na perspectiva dos cachorros, tentam descobrir utilizando técnicas de escaneamento cerebral, o que pensam nossos amigos caninos. Os pesquisadores divulgaram suas descobertas na revista on-line PLoS ONE.

Levando em conta de que o adestramento de cães pelo exército para desempenhar funções complexas como saltar de helicópteros e aviões é uma prática comum, o neurocientista Gregory Berns, do Centro de Neuropolítica da Universidade Emory, considerou que não seria difícil treinar esses animais para entrar acordados em um tubo de ressonância magnética para que pesquisadores tentassem descobrir o que pensavam.

Berns e seus colegas ensinaram dois cães a ficar completamente imóveis dentro do aparelho: Callie, uma fox terrier de 2 anos, e McKenzie, um border collie de 3, também os treinaram para responder a sinais ­– mão esquerda apontando para baixo significava receber uma recompensa; ambas as mãos direcionadas para a horizontal indicava tratamento neutro. Eles descobriram que, no momento em que os cachorros visualizavam o sinal de gratificação, a região do núcleo caudado (associada a recompensas em seres humanos) mostrava atividade. A mesma área não mostrou alterações quando os cães não viam o sinal do tratamento especial. 

Salário médio de um neuropsicólogo


Vamos trancar em descrição do trabalho neuropsicólogo mais tarde, para o que é mais importante é, quanto neuropsicólogos fazer, em média. Em primeiro lugar, vai ser ótimo para você saber que o Bureau of Labor Statistics, Estados Unidos, afirma que até 2016, as carreiras em neuropsicologia devem crescer 8 por cento. Desnecessário dizer, o neuropsicólogo é um dos mais bem pagos profissionais de saúde, considerando a crescente salário psicólogo figuras, e, portanto, os que trabalham nas grandes cidades metropolitanas, com uma experiência de um bom trabalho de 5-9 anos, facilmente fazer $175.000 por ano. Além disso, o pacote maior salário já registrada para alguns neuropsicólogos foi $300.000, No que diz respeito devido à sua habilidade, inteligência, experiência e. Por outro lado, o limite inferior para o seu salário não é menos do que $80.000 – Muito mais do que muitos trabalhos de outros hospitais no campo da medicina. Dito isto, podemos dizer que, em média, o salário de neuropsicólogos é nada menos que $100.000 – $120.000 por ano. 

Mitos populares sobre o cérebro

1 – O cérebro é descolorido

Talvez você já tenha visto cérebros preservados em algum laboratório ou nas aulas de ciência, e apesar de terem um aspecto esbranquiçado e até amarelado dentro dos vidros, a verdade é que é possível identificar várias cores nesses órgãos. Para começar, grande parte dele é cinza, portanto, não é a toa que muitas vezes as pessoas se referem a ele como “massa cinzenta”.
Essa massa é composta por diferentes tipos de células — entre elas os neurônios — e pode ser observada em diversas porções do cérebro e da medula. Existe também a substância branca, composta por fibras nervosas que conectam a massa cinzenta. Outra estrutura “colorida” é a substância nigra, que apresenta essa coloração devido à neurommelanina, sem contar os vasos sanguíneos que completam a paleta de cores presentes no cérebro com o vermelho.

2 – O cérebro ganha ruguinhas quando aprendemos algo novo

Você já percebeu todas aquelas voltinhas e rugas que existem no cérebro? Elas são o resultado de milênios de evolução, já que os humanos foram desenvolvendo cérebros maiores para desempenhar todas as funções que nos diferenciam de outras espécies. Contudo, esses órgãos ficam acomodados em um espaço bem limitado e, por isso, eles foram se dobrando sobre si mesmos para caber na caixa craniana.
Tanto que, se fosse possível esticar todas as dobrinhas, o cérebro de um adulto ficaria do tamanho de um travesseiro! Contudo, ao aprender algo novo, não ganhamos mais rugas. Logo no início do nosso desenvolvimento, o cérebro apresenta um aspecto liso e uniforme, contudo, já com 40 semanas de gestação, os fetos contam com todas as voltas e dobras que terão por toda a vida.

3 – Decapitados pensantes

Você já ouviu falar que os cérebros continuam ativos durante algum tempo mesmo depois de alguém sofrer uma decapitação? Esse mito surgiu na época em que guilhotina era utilizada como ferramenta das execuções, e os boatos sobre cabeças piscando sozinhas circulavam entre a multidão. Inclusive existem testemunhos de médicos da época sobre respostas bem específicas dos executados, que apresentariam movimentos de pálpebras, lábios e pupilas.
Contudo, hoje em dia a maioria dos especialistas afirma que esses movimentos são meramente reflexos, em vez de respostas conscientes dos recém-decapitados. Ao cortar o fluxo sanguíneo — e consequentemente de oxigênio —, o cérebro entra imediatamente em coma e começa a morrer, e a perda de consciência ocorre em 2 ou 3 segundos. Assim, embora seja possível que o cérebro fique ativo, na verdade, é muito pouco provável que isso ocorra.

4 – Os humanos contam com o maior cérebro do reino animal

Embora os humanos sejam as criaturas mais inteligentes da Terra, isso não significa que os seus cérebros também sejam os maiores. Aliás, muitos animais são capazes de usar seus “tutanos” para desempenhar algumas das funções que nós também desempenhamos, como desenvolver ferramentas, mostrar empatia com relação a outros bichinhos e solucionar problemas, por exemplo.
Para que você tenha uma ideia, o cérebro humano pesa mais ou menos o mesmo que o cérebro de um golfinho, ou seja, 1,4 quilo, enquanto que o de uma baleia cachalote — que, por sinal, é menos inteligente que um golfinho — pesa cerca de 7,8 quilos. Já o cérebro de um Beagle pesa aproximadamente 72 gramas, enquanto que o de um orangotango pesa 360, e os dois animais são inteligentes.

Transtornos mais comuns em idosos

O corpo humano pode ser comparado a uma máquina, semelhante a um computador, onde vários sistemas são interligados para um perfeito funcionamento. O tempo vai passando e com isso alguns problemas vão surgindo nas máquinas, e o mesmo acontece com o corpo humano, que com o passar dos anos começam a apresentar alguns problemas que precisam ser diagnosticados e tratados o quanto antes. 


Estes problemas não são caracterizados necessariamente como uma doença. Porém, existem alguns transtornos que são muito comuns em idosos como os transtornos cognitivos, depressivos, por uso de álcool, fobias, entre outras. A maioria dos transtornos mentais em idosos podem ser evitados, diagnosticados e até mesmo revertidos. Por isso uma avaliação médica é importante para esclarecer o estado de saúde do idoso.


Entre os transtornos psiquiátricos mais comuns em idosos estão:
- Alzheimer;
- Esquizofrenia;
- Demência;
- Transtornos depressivos;
- Transtorno Bipolar – com relação ao humor;
- Transtorno de ansiedade.


Estes fatores ocorrem devido a uma série de fatores de riscos, como o prejuízo de papéis sociais e de suas autonomias, que auxiliam no aparecimento de transtornos depressivos e de ansiedade por exemplo. O afastamento social influencia também na depressão, e para um declínio na saúde do idoso. A aptidão de compreender e raciocinar de modo lógico, sendo caracterizada por um abatimento do funcionamento cognitivo. A memória começa a apresentar falhas, afinal como somos semelhantes a máquinas, o funcionamento de suas “engrenagens” começam a apresentar algumas falhas. 


Todos estes fatores somatiza para o desencadeamento de problemas mentais e físicos no idoso. A ajuda médica se faz necessária, assim que o indivíduo apresentar alguma característica fora do comum. O que precisa ser feito também, é a inclusão do idoso à sociedade. 

Fonte: http://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/52501/neuropsicologia-transtornos-mentais-comuns-no-idoso#ixzz3I9WQaZgt